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Resíduos de S. Pedro da Cova removidos até ao final deste ano

[caption id="attachment_1897" align="alignleft" width="300"]Assinatura do contrato Contrato para a remoção das 88 mil toneladas de resíduos perigosos foi assinado por Jorge Moreira da Silva, ministro do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia[/caption]

Ministro do Ambiente esteve em Gondomar e assinou contrato para a remoção das 88 mil toneladas de resíduos perigosos em S. Pedro da Cova até ao fim deste ano. Jorge Moreira da Silva, garante que operação começa “dentro de dias”.

A 15 de abril foi assinado o contrato para a remoção das 88 mil toneladas de resíduos perigosos em S. Pedro da Cova. Jorge Moreira da Silva, ministro do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia, deslocou-se à freguesia mineira no âmbito do Roteiro para o Crescimento Verde e garantiu que o processo de remoção arranca “no prazo de muito poucos dias”. O contrato assinado entre o presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDRN) e a empresa Ecodeal prevê um investimento de 13 milhões de euros, financiados no âmbito do Programa Operacional de Valorização do Território. Segundo o ministro do Ambiente, os trabalhos demorarão cerca de nove meses, com “70 a 80 camiões por dia”, a retirar as 88 mil toneladas de resíduos industriais perigosos provenientes da Siderurgia Nacional, da Maia, e depositados nas escombreiras das antigas minas de S. Pedro da Cova, entre maio de 2001 e março de 2002. A resolução do problema ambiental com 13 anos ainda espera a obtenção do visto do Tribunal de Contas. Contudo, Jorge Moreira da Silva, diz que a indicação de que dispõe “em poucos dias” isso irá acontecer. “Logo que um contrato como este é assinado a obtenção do visto do Tribunal de Contas costuma ser bastante célere”, disse o ministro do Ambiente à Lusa. No entanto, Jorge Moreira da Silva, quer garantir a monitorização do impacto ambiental da remoção de resíduos na qualidade da água naquele local. “A Agência Portuguesa do Ambiente (APA) está a fazer essa recolha. A indicação que tenho é que não se trata de dados que envolvam uma preocupação ao ponto de serem tomadas medidas drásticas ao nível deste local”, disse o ministro. Para Marco Martins, presidente da Autarquia, “a tomada de posição pública por parte da Câmara foi decisiva para este desfecho. Agora há que aguardar pela remoção dos resíduos para, em função da morfologia do terreno, se projetar a recuperação daquela zona”.

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