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Renata Gonçalves: “O ‘The Voice Portugal’ foi das melhores experiências da minha vida”

[caption id="attachment_3081" align="alignleft" width="300"]Renata Gonçalves integrou as equipas de Mickael Carreira e Marisa Liz / Foto: Pedro Santos Ferreira Renata Gonçalves integrou as equipas de Mickael Carreira e Marisa Liz / Foto: Pedro Santos Ferreira[/caption]

Renata Gonçalves, 16 anos, representou Gondomar no programa ‘The Voice Portugal’ da RTP 1. A gondomarense natural de Rio Tinto virou as quatro cadeiras do júri com a interpretação da música ‘Purple Rain’ e chegou até à fase final do programa na equipa de Marisa Liz. Renata foi eliminada na primeira gala em direto, mas ao Vivacidade garante que não vai desistir da música.

Começaste a tua carreira musical com 5 anos. Quando é que tiveste o primeiro contacto com a música? Entrei num coro com a minha irmã e a partir daí comecei a gostar de cantar. Aos 12 anos comecei a frequentar cafés e bares em karaokes e cresci dessa forma. Hoje faço parte de uma empresa de eventos que também ajudou a desenvolver-me musicalmente.

Quais eram as tuas referências musicais? Ouvia o que os meus pais ouviam. Sempre tive um estilo muito ligado ao pop/rock dos anos 80. Prefiro as músicas que têm um início, um meio e um fim, mas procuro ouvir um pouco de tudo.

Tiveste formação musical? Sim, durante dois anos, mas acabei por sair porque não estava a gostar e nunca mais regressei. Um dia espero voltar a ter.

Os teus primeiros espetáculos foram em Gondomar? Não [risos], eu fazia mais festas e romarias em Gaia. Mas já fiz três ou quatro eventos em Gondomar.

E durante esse percurso trabalhaste com o Herman José e o José Malhoa. Conta-nos essa história. Num concurso de karaoke ganhei a possibilidade de gravar um single e foi o que aconteceu. O José Malhoa ouviu e gostou muito. Entrou em contacto comigo, chegou a levar-me a uma rádio e esse single começou a ser partilhado. Quando ele fazia espetáculos eu passei a fazer a abertura. Com o Herman também fazia a abertura do espetáculo.

Antes de participares no ‘The Voice Portugal’ passaste por outros concursos? Fui ao pré-casting do ‘Fator X’ mas não passei dessa fase.

Como é que surgiu o interesse em participar no ‘The Voice Portugal’? Foi uma amiga que me avisou que as inscrições estavam abertas e eu decidi arriscar. Quando me contactaram fiquei surpreendida e depois fui à prova cega.

Foi um risco, tal como a escolha do tema ‘Purple Rain’ na prova cega? Não foi a minha primeira escolha [risos], mas quando nos pediram para cantar era a que eles queriam que eu cantasse.

Não correu mal porque viraste as quatro cadeiras. Como te sentiste nesse momento? O primeiro a virar foi o Rui Reininho e a partir desse momento fiquei mais descansada.

Acabaste por escolher o Mickael Carreira. Porquê? Não foi por ser apreciadora das músicas dele, mas achei que era ele quem me podia dar um empurrão maior. Ensinou-me muito.

Na batalha contra o Carlos Costa sentiste que foste apagada por ele? Não [risos], estava com medo mas não pelo Carlos. Sabia que ele já tinha experiência e que sabia lidar com o público. Fiquei com a sensação que mesmo que desse tudo nunca iria passar. Senti que a nossa batalha foi um dueto.

Acabaste por ser repescada pela Marisa Liz. Notaste grandes diferenças para o Mickael? Sim, notei algumas diferenças. A Marisa e o marido fizeram-me correções desde a postura até à voz e isso é muito bom.

Apesar da eliminação na primeira gala em direto, como comentas a tua participação no programa? Apesar de ter saído estou orgulhosa do meu trabalho. Tive a responsabilidade de cantar e abrir o programa da melhor maneira possível. O Luís e a Bianca são dois concorrentes muito fortes, por isso não me senti derrotada. Foi das melhores experiências da minha vida.

Quem poderá ser o vencedor do programa? Cada mentor tem um concorrente muito forte e eu gosto muito do Luís Cerqueira, do Tiago Garrinhas, o Pedro Garcia, da Mariana Bandhold e o Rui Drumond.

A partir de agora o que vais fazer depois desta experiência? Agora estou à espera de propostas de trabalho. Não vou desistir da música.

Sentiste o apoio dos gondomarenses? Sim, fui sentindo esse apoio. Quando me encontravam na rua diziam que estava muito bem.

Que conselho davas aos jovens que têm um talento escondido? Acho que devem arriscar a sua sorte neste tipo de programas.

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