
O 2.º Festival de Teatro Amador de Gondomar terá lugar entre os dias 12 de novembro e 2 de dezembro. Os espetáculos vão percorrer o território da União das Freguesias de Gondomar, Valbom e Jovim.
O teatro regressa à União das Freguesias de Gondomar (São Cosme), Valbom e Jovim, entre os dias 12 de novembro e 2 de dezembro.
Os espetáculos serão da responsabilidade do Grupo de Teatro da Sociedade Columbófila Dez de Junho, do in skené – Grupo de Teatro de Amadores de Gondomar e da Associação Cultural Independente de Trabalhadores Amadores e Recreativa – ACGITAR, que completam o cartaz da 2ª edição do Festival de Teatro Amador de Gondomar (FESTAG).
José António Macedo, presidente da União das Freguesias de Gondomar (São Cosme), Valbom e Jovim, sublinha a “valorização do teatro gondomarense”. “A 1ª edição desta iniciativa correu muito bem. O objetivo desta iniciativa é valorizar o teatro em Gondomar e dar a estes grupos a possibilidade de se articularem entre eles e esperamos que isto possa dar origem a um grupo de teatro maior”, referiu o autarca.
Refira-se que o FESTAG é uma organização da União das Freguesias de Gondomar (São Cosme), Valbom e Jovim, com o apoio da Paróquia de Santa Cruz de Jovim e da Escola Dramática e Musical Valboense. Todos os espetáculos começam às 21h45 e têm entrada livre.
Grupos teatrais aplaudem iniciativa Ao Vivacidade, os responsáveis dos grupos teatrais inseridos no FESTAG aprovam o evento organizado pela autarquia. João Sousa, do ACGITAR, realça a “abertura do cartaz a grupos teatrais do concelho”. “Queremos que este festival permita criar um público exigente e massa crítica”, refere.
De acordo com Indalécio Paiva, do Grupo de Teatro da SC Dez de Junho, a estreia no FESTAG “enche de orgulho” a coletividade do Alto Concelho, contudo, alerta, “seria positivo para os artistas e público que os grupos locais tivessem melhores condições ao seu dispor”.
Por sua vez, Joana Sousa, do in skené, destaca a importância do festival pela “oportunidade de criar novas perspetivas e abordagens ao teatro”. “Insistirmos nisto porque é importante criarmos tradição e hábitos de cultura em Gondomar. Além disso, esta deslocalização dos espetáculos parece-me importante e levanta a questão de criarmos uma oferta de qualidade para estas iniciativas acontecerem. O teatro faz-se na mesma, mas pode ser feito com mais qualidade se tivermos bons sítios e boas salas”, conclui a atriz.
Cartaz do 2.º FESTAG: “Isto vai... de mal a pior” 12 de novembro, na Sala Gil Vicente da Escola Dramática e Musical Valboense
“Insídia” 18 de novembro, no Auditório da Universidade Sénior de Gondomar
“Serão...? Teatro?” 2 de dezembro, no Salão Paroquial de Jovim