CHEGA
A Junta de Freguesia de Rio Tinto tem sete candidatos à Junta. Eram para ser oito candidatos, mas a lista do CDS-PP foi rejeitada pelo tribunal. Conforme anteriormente estivemos à conversa com os candidatos, que responderam às seguintes questões: 1: Apresentação do candidato; 2: Quais são as necessidades da União de Freguesias a que se candidata; 3: Que soluções apresenta; 4: Com que partidos faria coligação; 5: Mensagem final.
1.Sou Tiago da Rocha Lages, 37 anos, gestor de recursos humanos com formação em comunicação e marketing. Cresci e vivi em Rio Tinto, nas ruas de Soutelo, Areias e Ranha, onde aprendi o valor da comunidade e da família. Candidato-me à presidência da Junta de Freguesia pelo CHEGA porque amo esta terra e este povo humilde, trabalhador e digno, esquecidas demasiadas vezes pelos mesmos de sempre. É por eles que dou a cara: Rio Tinto merece respeito e um futuro à altura da sua gente.
2.Rio Tinto foi esquecido. Ruas degradadas, zonas abandonadas, cidadãos tratados como de segunda. A segurança precisa ser reforçada; todos merecem viver tranquilos. Jovens sem oportunidades, famílias sem qualidade de vida e comércio local refém de amizades do sistema. Parquímetros penalizam trabalhadores e comerciantes. As associações recebem privilégios apenas por ligações políticas. Rio Tinto precisa de dignidade, ordem e esperança.
3.Vamos agir dentro das competências da Junta: reforço de fiscalização e iluminação, rondas de proximidade e colaboração com a polícia. Auditoria de gastos e fim aos favores, cada cêntimo usado no que importa. O comércio local terá apoio e visibilidade real: feiras, campanhas e iniciativas para todos, não apenas para os “amigos do sistema” — todos sabemos quem são, porque o sistema não tem vergonha de os privilegiar, tal como acontece com algumas associações. Quanto aos parquímetros, pressionaremos até ao limite para proteger trabalhadores, comerciantes e famílias. Rio Tinto terá ruas organizadas, segurança e comércio vivo.
4. A coligação é com os Rio-tintenses, com quem trabalha e luta todos os dias. Com o PS, nunca! O Partido Socialista é o rosto do esquecimento: promessas falsas, festas milionárias, favores a amigos do sistema, enquanto as famílias e os comerciantes sofrem. Sempre à frente do desperdício e da incompetência, o PS nunca esteve do lado do povo e nunca estará. Só depois de 12 de outubro se decidirão alianças; até lá, a minha única aliança é com quem faz Rio Tinto viver: o povo trabalhador.
5.Rio Tinto não pode continuar esquecido! Digo-vos com o coração: não tenham medo da mudança! É hora de levantar a cabeça, de dizer basta à mentira e ao esquecimento. Juntos podemos construir uma terra de orgulho, oportunidades e esperança. Chegou a hora de fazer história!