O projeto do nono e último parque da Rede Concelhia de Parques Urbanos de Gondomar, que vai ser construído na freguesia de Baguim do Monte, foi apresentado publicamente , dia 3 de Janeiro, pelo Presidente da Câmara Municipal de Gondomar, Marco Martins. A apresentação decorreu durante a reunião de Câmara, que se realizou de forma descentralizada na Junta de Freguesia de Baguim do Monte.
O futuro espaço de lazer do concelho representa um investimento de cerca de 6,8 milhões de euros. O concurso público para a empreitada será lançado em breve, irá nascer numa área composta maioritariamente por terrenos agrícolas e terá uma extensão aproximada de 5,8 hectares. O novo parque urbano terá uma localização central na freguesia de Baguim do Monte e será organizado ao longo do rio Torto, já que um dos objetivos principais deste projeto é a requalificação das margens deste afluente do rio Douro.
Abarcando as vertentes social, cultural e ambiental, o futuro Parque Urbano de Baguim do Monte pretende criar na freguesia um espaço de encontro para recreio e socialização e para a dinamização de atividades culturais e desportivas. Este espaço terá um parque canino, um parque infantil e de fitness, um complexo desportivo, um lago/piscina natural, passadiços e zonas de estacionamento.A construção do Parque Urbano de Baguim vem dar continuidade à estratégia de implementação de uma Rede Concelhia de Parques Urbanos, identificada como prioridade pelo executivo gondomarense.
Com este Parque passam a ser nove os equipamentos integrados nesta rede concelhia: Parque de Lazer de Medas, Parque Urbano da Ribeira da Archeira, Parque Urbano de Fânzeres – São Cosme, Parque Urbano de Gondomar, Parque Urbano de Ramalde, Parque Urbano de Rio Tinto, Parque Urbano de São Pedro da Cova, Passadiços de Rio Tinto e, no futuro, Parque Urbano de Baguim do Monte.
Até ao momento, a Rede Concelhia de Parques Urbanos representa um investimento superior a 30 milhões de euros. Os objetivos desta Rede passam por promover a melhoria da qualidade de vida das populações e por tornar estes equipamentos uma referência de lazer para os gondomarenses, mas também para as populações da Área Metropolitana do Porto, numa política alinhada com os atuais princípios de organização das cidades.